quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Governo quer acabar com criadouros do mosquito da malária

Cerca de trezentos e cinqüenta tanques e açudes construídos para piscicultura e que estão inutilizáveis serão aterrados em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. O governo que eliminar os recipientes, que estariam servindo apenas, para a proliferação no anofelino (mosquito transmissor da malária). O serviço está sendo executado por uma empresa contratada pelo DEAS (Departamento Estadual de Água e Saneamento) que trabalha as ações em parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).

O projeto foi elaborado em 2006, quando o número de casos de malária chegou a 48 mil só em Cruzeiro do Sul, só agora as ações serão concretizadas. Os tanques abandonados estão em bairros da zona urbana e da periferia, eles foram identificados pelo serviço de entomologia das Endemias. Os tanques geralmente nos fundos dos quintais foram construídos para a criação de peixe. A maioria dos projetos de produção familiar fracassou e a vegetação tomou conta das águas represadas, ambientes propícios para a reprodução do mosquito da malária.

Os pequenos tanques onde o acesso é difícil, os trabalhadores da empresa transportam o barro de forma manual. Nos açudes e nas maiores represas, máquinas estão realizando o aterramento. Em alguns locais os moradores resistem, em outros, agradecem a eliminação dos tanques pelo número alto de casos de malária e pelo risco de acidentes com crianças. Socorro Messias, que é da área social do DEAS, disse que o governo quer ver a redução do número de casos de malária e ressalta que apenas os tanques e açudes abandonados serão aterrados.

Em abril deste ano foram registrados em Cruzeiro do Sul, 872 casos da doença, número que segundo a gerente de endemias, Simone Daniel, mantém o município ainda como uma área epidêmica. Mas, garante que as ações de combate estão intensificadas e a expectativa é que este índice baixe ainda mais.

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Obs: do Blogger: para que aterrar açude e escavações, pois foram eles mesmo, que criaram essa situação, em um surto edemico não declarado em 2006, aonde Izanelda Magalhães, que chefiava a SEPROF, liberou milhões de alevino para o vale do Juruá, no intuito de combater a malária, que inocência, apenas no primeiro mes a o controle larvario e depois, o que houve sim, foi um crescente numero de açude e escavações abertas por conta da distribuição de alevinos gratis veja só GRATIS. 

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