quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Gerente da Endemias argumenta que a burocracia atrapalha os serviços de prevenção


CRUZEIRO DO SUL - Extremamente comum no Vale do Juruá, a malária é uma doença que castiga principalmente as zonas rural e periurbana (ao redor das cidades) onde pessoas chegam a contrair a doença um número elevado de vezes. Somente entre os dias 01 e 21 de Janeiro foram diagnosticados nada menos que 1.300 casos no municípios de Cruzeiro do Sul. Tiago Jucá, morador da comunidade Santo Antonio, que já teve 7 períodos de malária, relata que não é nada fácil enfrentar a situação, pois os efeitos colaterais do tratamento também são severos: ''o que acaba com a gente não é nem a malária, mas os remédios, que é muito forte'', argumenta. Jucá denuncia que o serviço de borrifação não está mais acontecendo regularmente.

''De primeiro eles vinhas de 3 em 3 meses, mas agora tá com mais de 1 ano que ele não vem aqui... quando eles borrifavam realmente o número de casos de malária diminuia'', reclama.

A gerente da Divisão de Endemias do Juruá, Simone Daniel, explica que o aumento sazonal da malária na época do inverno amazônico é um fenômeno comum. Ela reconhece a existência de problemas no serviço de prevenção e explica que combater o anofelino não é só uma questão de boa vontade: ''depende também da burocracia'', justifica, referindo ao ''fardamento'' que não foi recebido e estaria impedido o bom andamento dos serviços.
Obs:
So que para um bom Gerente a prevenção e tudo, talvez aja falta de capacidade ou ma vontade, em que a malaria baixe, pois desculpas, tem aos montes, mais trabalho que e bom, essa gerencia decha a desejar. 

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(Reportagem: Portal JuruáOnline - http://www.juruaonline.com.br)

Um comentário:

Anônimo disse...

Se eles estivessem tão preoculpados assim, ñ teriam demitido os agentes q são tds capacitdos e tds tinham os equipamentos de proteçao...
O governo ñ está preocupado c a população do juruá ñ. Afinal os votos dele são em maioria de rio branco...
E essa gerente aí Simone Daniel esta mais perdida do q cego em tiroteio. Ela fala: que o aumento sazonal da malária na época do inverno amazônico é um fenômeno comum. Eu gostaria q ela explicasse pq q nos anos de 2007, 2008 e 2009, não tivemos esse acrescimo? Será q era pq tinhamos agentes capacitados!!!!